[Blog KPMG] KPMG foi premiada pela Revista Visão Agro Brasil

A KPMG Brasil foi reconhecida pelo Prêmio Visão Agro Brasil – um dos principais eventos do Agronegócio brasileiro – na categoria Auditoria, ciclo 2020. A premiação, organizada pela Revista Visão Agro, visa homenagear empresas e profissionais que se destacaram em áreas de transformação e produção no setor Sucroenergético. Para obter os resultados e assegurar sua transparência, 32 especialistas integraram o júri técnico.   Segundo Giovana Araújo, sócia-líder de Agronegócio da KPMG no Brasil, a premiação traduz a qualidade e inovação nos trabalhos que a KPMG tem feito nos últimos anos, se tornando referência e especialista em Auditoria do setor Sucroenergético. A 18ª edição do Prêmio aconteceu no dia 2 de dezembro, em Ribeirão Preto (SP), e contou com a participação de Marcos Bassi, sócio de Auditoria e líder do segmento de Açúcar e Etanol da KPMG no Brasil.

[Gazeta de Piracicaba] Dedini S/A Industrias de Base é destaque

Dedini recebe dupla premiação; prêmio é considerado o mais importante prêmio do agronegócio. Durante a cerimônia de entrega do 18º Prêmio Visão Agro, realizada em Ribeirão Preto, com a presença das principais lideranças do setor sucroenergético, a Dedini S/A Industrias de Base foi um dos destaques. Isso porque a empresa ganhou por unanimidade na categoria Equipamentos Industriais, com dupla premiação: venceu tanto no júri técnico como no voto popular. O Visão Agro Brasil é considerado o mais importante prêmio do agronegócio. Seus resultados mostram as tendências de mercado e revelam as empresas que estão acima da média e têm feito a diferença no setor. O coordenador geral do prêmio, Alexandre Ramos, ressalta que a Dedini foi uma das poucas empresas a vencer os dois júris. No júri técnico, composto por especialistas, a Dedini venceu com 13,79% dos votos. Esse júri avalia as qualidades dos produtos e serviços e a votação é aberta. Nela, os jurados recebem um questionário com uma descrição dos serviços das empresas concorrentes e indicam abertamente a que consideram melhor. No júri popular, Alexandre Ramos diz que a Dedini foi uma grande surpresa. A empresa ficou com 62.53% dos votos. “Nesse júri popular se destacam as empresas que são tradicionalmente conhecidas pela qualidade de produtos pelo bom relacionamento com o mercado”, explica Ramos. O presidente do Conselho Administrativo da Dedini, Giuliano Dedini Ometto Duarte, diz que a empresa sente-se recompensada com o fato de essa vitória ocorrer tanto no júri técnico como no voto popular, o que chancela a qualidade dos produtos e serviços, atendimento ao cliente, posicionamento de marketing, pós-vendas e relações públicas. “Os resultados são um presente para a Dedini, uma empresa centenária, que fornece equipamentos para a produção de 80% do etanol fabricado no Brasil e 20% no mundo. A premiação configura o reconhecimento a todo o esforço e dedicação da empresa e da equipe que, a despeito dos impactos da pandemia de Covid e de questões econômicas, se manteve firme nos objetivos de trabalhar pelo desenvolvimento do mercado sucroenergético e do Brasil”, destaca. Projeção Totalmente nacional, líder em tecnologia para o setor, a Dedini é a maior empresa de bens de capital do Brasil. É a única no país preparada para entregar a chamada “Usina chave em mãos”, uma usina completa, que incorpora conceitos de tecnologia de eficiência energética. A empresa projeta crescimento de produção em 2022, com base na evolução positiva no seu desempenho. Ao mesmo tempo, mantém-se realista em relação à retomada da economia. “Existem grandes desafios, a curto e médio prazos, caso do aumento de insumos, a necessidade de reforma tributária, a equalização política e uma estabilidade socioeconômica para crescimento e sobrevivência da indústria nacional”, analisa o vice-presidente da Dedini, Sérgio Leme.